Vinheta Festival Multiplicidade 2013

Saiu hoje nossa nova vinheta, com edição de João Oliveira em cima da animação do logo criado pelo Rafael Barros Escobar, da Boldº_a design company. A trilha é do alemão Uwe Schmidt, conhecido como ATOM™, atração de 29/08 no Oi Futuro Flamengo.

Se você curtiu, aproveita á uma passadinha lá no nosso Vimeo pra ver mais das vinhetas passadas!

Contagem regressiva: Festival Multiplicidade 2013

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O sucesso não é medido somente pelos números de uma calculadora, mas o que não falta ao FESTIVAL MULTIPLICIDADE são algarítmos nesses oito anos percorridos.

No próximo dia 29 DE AGOSTO quando as cortinas do teatro no Oi Futuro Flamengo se abrirem mais números se juntarão aos 600 artistas, 111 performances, 83 horas de apresentações, 33 mil latinhas de cervejas distribuidas, 13 mil pessoas de público presente, 3 teses de mestrado/doutorado citando o evento, 719 mil km percorridos pelos estrangeiros de 12 países diferentes até chegarem aqui, o que equivale a 17 voltas em torno da Terra ou uma passagem sem volta até a Lua.

Para percorrer esse caminho com fôlego e renovação, o idealizador Batman Zavareze viaja o mundo pesquisando novidades, recebe em média 150 projetos para serem analisados a cada ano e tem a árdua tarefa de selecionar menos de 10% por temporada.

O FESTIVAL MULTIPLICIDADE promove desde 2005 atrações que dialogam com o mundo digital e fortalece o conceito de multiplicidade, que é um dos principais pilares das artes contemporâneas na atualidade, tanto nas artes plásticas, no teatro, no cinema, na performance e na música.

 “Se fosse fechar um tema sobre os conteúdos artisticos pesquisados para 2013 eu chamaria de “embaralhamento tridimensional”, define o curador Batman Zavareze. Um embaralhamento de “inputs”, mesclando linguagens e assumindo riscos em busca do NOVO.

A fusão destes conhecimentos ajudam a ampliar horizontes e com isso o FESTIVAL MULTIPLICIDADE revê o cinema expandido, o mapping, o laser, as luzes sincronizadas, a interatividade, a realidade aumentada, o repertório eletroacústico, a música clássica e a própria música eletrônica que desconstrói esteriótipos de uma forma experimental.

Para celebrar a abertura da temporada 2013, o evento inova e começa às 16h com atividades digitais para os jovens futuros frequentadores do FESTIVAL MULTIPLICIDADE. Inspirado em festivais como Sónar (Sónar_Kids), Ars Electronica (Create your World) e o carioca FIL (Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens) que tem uma exclusiva programação jovem, este ano abriremos a tarde para o MULTI_KIDS, dedicado a “Geração Z” que estará representada dentro do nosso novo livro da Coleção Arte & Tecnologia do Oi Futuro (Editora Aeroplano) que estará sendo lançado neste dia.

Seguindo, uma performance inédita do alemão Uwe Schmidt, conhecido como Atom™ e o americano Daedelus no pátio do Oi Futuro flamengo junto com o lançamento do livro-catálogo de 2012.

>>> Serviço

Atom™ + Daedelus + Lançamento do Livro-Catálogo Multiplicidade 2012
29 de Agosto de 2012

Oi Futuro Flamengo

> Térreo _ 1º Nível _ 16h às 19h – Multi_KIDS / Atividades lúdicas digitais (1º piso) **

> Teatro _ 7º Nível _ 20:00 – Atom™ / Performance: HD (teatro) *

> Térreo _ 1º Nível _ 21:00 – Lançamento do novo livro do Festival Multiplicidade 2012 (1º piso) **

> Térreo _ 1º Nível _ 21:00 às 23:00 – Daedelus / Performance: Archimedes (área externa) **

* 100 lugares
** Gratuito

Rua Dois de Dezembro, 63
22220-010

Rio de Janeiro – RJ,
(0xx)21 3131-3060

Curadoria _ Batman Zavareze

Ao longo dessa semana iremos publicar mais informações a respeito das atrações através de textos, vídeos e fotos. Fiquem ligados!

Impressões sobre o Pianorquestra + Pedro Rebello + Justin Yang – Tributo a John Cage


Anne Amberget, Antônio Ziviani, Tatiana Dumas, Marina Spoladore, Masako Tanaka, Priscilla Azevedo – Piano preparado e percursões
Pedro Rebello e Claudio Dauelsberg – Composição e regência
Justin Yang – Design e criação visual

Tomas Barfod – DJ Set de encerramento

Fundado pelo compositor Claudo Dauelsberg, o Pianorquestra é um grupo formado por 7 pianistas e 1 percursionista que explora elementos étnicos das raízes brasileiras em interpretações virtuosas, sem abrir mão da sensibilidade, delicadeza e lirismo, num repertório que contém samba, coco, ciranda, repente, maracatu, entre outros ritmos tipicamente brasileiros mesclados com influências mundiais contemporâneas.

Pedro Rebelo é pianista e diretor do Sonic Arts Research Center (SARC), centro de pesquisa musical fundado pelo músico experimental alemão Karlheinz Stockhausen em Belfast, na Irlanda do Norte.

A idéia da performance surgiu a partir de uma visita de Batman Zavareze, curador do Multiplicidade, aos laboratórios e centros de estudo do S.A.R.C.. Ao discutir sobre a possibilidade de uma apresentação no Multiplicidade, pareceu natural que fosse uma homenagem ao centenário de nascimento do compositor americano John Cage.

O PianOrquestra seguiu a risca as famosas bulas de piano preparado de John Cage, desconstruindo a figura do piano como somente um instrumento melódico e limitado dentro de uma determinada escala musical. Com luvas, baquetas, palhetas de violão, fios de náilon, sandálias de borracha, peças de metal, madeira, tecido e plástico, o grupo passou executar diversos timbres e sonoridades produzidos pelo instrumento de acordo com a regência de Pedro Rebelo e de Carlos Dauelsberg.

A apresentação fez um passeio pelas idéias e proposições de John Cage, suas intervenções no mundo da música e o legado gerado, seus pensamentos sobre som e silêncio em aproximadamente 60 minutos, onde o grupo intercalava nos dois pianos preparados algumas composições do mestre e de outros artistas influenciados por ele.

Totalmente inédita foi a apresentação do sistema de partituras criada pelo designer Justin Yang, cuja composição era feita ao vivo por Pedro e representada em tela por meio de grafismos a serem interpretados pelos músicos do PianOrquestra totalmente através de improviso.

Homenagear a importância e o papel de John Cage para a história da música e do Multiplicidade não foi uma tarefa fácil, mas essa delicada apresentação mostrou que o autor está cada vez mais presente na música contemporânea, ultrapassando somente o aspecto sonoro.

Cage é fundamental para entender não só para entender a pesquisa musical contemporânea, mas seu pensamento sobre o silêncio, o som e o barulho continuam sendo de vanguarda até hoje, 100 anos após seu nascimento.

A difícil tarefa de entreter um público que saía da experimentalidade da performance para a festa de encerramento ficou para Tomas Baford, DJ dinamarquês e baterista da banda WhoMadeWho.

Em um dos dias mais lotados do Festival Multiplicidade, Tomas colocou o Oi Futuro pra dançar, embalado a temas de indie rock e o house europeu.

Impressões sobre o S.A.R.C. no Happenings@Panorama@Multiplicidade 2012


PROGRAMAÇÃO HAPPENINGS@PANORAMA@MULTIPLICIDADE 2012
Instalação e Exposição – 08 a 17 de Novembro
Helen Cole & Alex Bradley – We See Fireworks
Manuel Vason – Still/Movil
Performance 09/11
O Grivo – Buretas
Performance 15/11
Miguel Ortiz, Anna Weisling e Marco Donnaruma (S.A.R.C.)
Performance 16/11
Thembi Rosa + O Grivo – 1331′ Timeline
Performance 17/11
Siri
Chelpa Ferro
Fausto Fawcett + Carlos Laufer & Os Robôs Efêmeros

 

Miguel Ortiz é um pesquisador é um compositor e artista sonoro mexicano baseado em Belfast e envolvido em uma série de atividades relacionadas à música moderna e arte sonora, onde explora uma vasta gama de realização de meios que vão desde instrumentos acústicos tradicionais, como violoncelo e trompete, até o desempenho e improvisação com laptops e bio-instrumentos através de sensores.

Anna Weisling é uma artista visual norte-americana cujo trabalho permeia as artes sônicas, com pesquisa de mestrado em cima de novas áreas e plataformas de interatividade audiovisual e novas mídias.

Marco Donnarumma é músico, pesquisador e programador, além criador do Xth Sense, um set de sensores que captam os batimentos cardíacos e fluxo sanguíneo do usuário para gerar posteriormente intervenções sonoras amplificadas e peças visuais.

Estes os três artistas possuem uma trajetória desenvolvida dentro ou com a ajuda do Sonic Arts Research Center (S.A.R.C.), laboratório sonoro fundado em Belfast pelo compositor alemão Karlheinz Stockhausen, que lida com pesquisas focadas em novas formas de performance e percepção sonora. O laboratório baseia-se em um conceito interdisciplinar ao realizar produções artísticas no campo da música eletro-acústica, performances transmídias e instalações, bem como de pesquisa de tecnologia de áudio e atividades educativas.

Apresentado no dia 15 de Novembro, a performance do trio iniciou-se com Miguel Ortiz, onde sensores ligados ao seu cérebro captavam movimentos de ondas cerebrais e sinapses para gerar sons. Sentado à frente de um projetor, o artista recebia uma projeção de seus órgãos internos, também captados por eletrodos, que reproduziam ao vivo seus batimentos cardíacos, respiração e outros movimentos peristálticos, onde o artista era foco único dentro do enorme galpão do centro cultural Hélio Oiticica.

Já emendando a apresentação, Anna passou a controlar o sinal de vídeo de um projetor posicionado no teto do galpão, com a música sendo gerada a partir de movimentos corporais captados pelos sensores de Marco e Miguel.

Todo o movimento dos dois era mesclado com as influências visuais comandadas por Anna, gerando música através de ruídos e distribuídos pelo ambiente, junto à uma projeção dos fundo do palco criada pela artista.

Após uma pequena pausa, foi a vez de Marco Donnarumma apresentar sua premiada performance Hypo Chrysos, livremente inspirada no sexto círculo do Inferno de Dante, onde o poeta encontra os hipócritas andando vestindo mantos dourados cheios de chumbo. Segundo o livro, a cena representa o castigo de Dante para a falsidade escondida atrás de seu comportamento, um uso malicioso da razão, que ele considerava única para os seres humanos.

Usando o braço para puxar duas cordas amarradas para blocos de concreto, Marco se esforçava para caminhar ao longo do palco com grande esforço. As cordas são de curto alcance, e obrigando-o a dobrar levemente o tronco para a frente, enquanto seus quadris se moviam para trás para manter o equilíbrio de dois blocos de 15 kg, o que lhe parecia gerar uma enorme carga de dor e cansaço.

O Xth Sense captava seu fluxo sanguínio, batimentos cardíacos acelerados e contorsão muscular criavam uma música extremamente forte, representando tudo que o artista sofria e dividia o som em um sistema octofônico montado especialmente para a apresentação, acompanhado de uma carga visual intensa criada pelo artista.

Tanto o tom do vermelho quanto sua intensidade de violento eram modificadas de acordo com a reação do artista. Completamente exausto, Marco finalizou a apresentação após 30 minutos de dor, cansaço e exaustão física, onde seu corpo foi o instrumento musical presente e fundamental da apresentação.

Esse trabalho do trio foi o primeiro a abrir a série de performances do Happenings, que envolveu três dias no Cultural Hélio Oiticica, além de uma semana de exposição, com diversos artistas nacionais e internacionais.

E temos Wladimir Gasper encerrando nossa temporada.

Ele poderia ser um metafísico ou um filósofo freestyle, mas é músico dentre zilhões de outras coisas.

“Wladimir Gasper, sobrinho de um cineasta russo, nasceu na Ucrânia e veio pro Brasil ainda jovem. Saiu do ex-país soviético para se aventurar nas inspirações dos trópicos e aqui criou seu bunker”.

Assim, o artista Pedro Bernardes transforma sua realidade íntima-psicodélica em sons inusitados, que podem ser marcados ao compasso de seu próprio corpo. Cheio de metáforas e improvisos, ele é um cara de interseções, não de pertences -“. Gosto de materializar a música de forma dinâmica, independente de instrumentos ou estilos. Meu som é um quebra-cabeça: eu tenho as peças, mas posso arranjá-las da forma que eu quiser “– confidencia o beat-maker, instrumentista e arranjador.

No fantástico mundo de “instrumentos vintages” de Wladimir Gasper vive um talentoso músico, que toca sempre ao vivo, cada vez mais requisitado nos line ups da cidade.

Ele tem formação autodidata, diz não ter conhecimento de vertentes, escolas e não investe muito tempo para ouvir outros artistas. Seu compromisso é consigo mesmo e suas ideias, que se transformam em sonoridades mirabolantes – Trabalho na medida do meu prazer.

Não é necessariamente uma música que vai me influenciar, são as pessoas, uma atitude, uma arquitetura. É tudo sinestesia. Me relaciono com o som de forma imaterial, é espírito. Me divirto muito nesse processo íntimo de criação, na experimentação. É uma felicidade fudida quando você tem uma inspiração na cabeça e consegue materializá-la – revela.

Apesar de parecer divagar num mundo paralelo, Pedro, 28 anos, está inserido em diversos meios, fazendo de tudo um pouco, já que tem total aversão a rótulos. Já trabalhou com artistas como D2, Gabriel Pensador, Bebel Gilberto, Timbalada, Carlinhos Brown, Sergio Mendes, Marisa Monte, Mario Caldato, Seu Jorge, Beck, John Legend, entre outros.

Nunca quis parar e escolher algo para fazer. Nunca tive questões existenciais. Sou naturalmente autorizado a ser espontâneo. Faço o que preciso, é fisiológico, minha saúde. Me estimula muito mais confundir do que explicar – diz o multinstrumentista cheio de freestyle na fala.

Pedro leva o tom do improviso aos locais onde toca, sempre na companhia de seu case, carregado de batidas eletronicas e organicas livres, uma penca de multi-efeitos, sintetizadores e mais alguns outros brinquedos.

– O que eu gosto é a carga de presença, a energia dedicada àquele determinado instante em que estou tocando, a emoção que sinto na hora, acho que isso imprime minha identidade, minha produção tem um sotaque muito forte do agora – finaliza Pedro Bernardes ou Wladimir Gasper, como preferir.

Multiplicidade apresenta Tom Zé + SuperUber!

Festival Multiplicidade desse ano terá, no próximo dia 6 de dezembro, um encerramento especial: o inquieto tropicalista Tom Zé vai se unir ao escritório de arte digital SuperUber para uma performance elaborada especialmente para o evento. Levando para o festival o fator inusitado, além de sua música, Tom Zé fará um show baseado em seu último disco, “Tropicália Lixo Lógico”, onde resgata e analisa, ao lado de artistas da nova geração como a cantora Mallu Magalhães, o movimento Tropicália, do qual fez parte ao lado de outros como Gil e Caetano. Além dessas canções da nova safra – entre elas Não tenha ódio no verão, Navegador de canções e Apocalipsom – o artista incluiu no repertório a canção Unimultiplicidade, segundo ele, aparentada com o Festival.

A ideia de juntar a música de Tom Zé com as projeções visuais do SuperUber – que vem fazendo trabalhos mundo afora, incluindo uma recente apresentação da cantora Beyoncé na sede da ONU – é para sustentar uma premissa básica do Multiplicidade, que vem desde a primeira edição do festival em 2005: que a apresentação seja realmente nova e inédita, diferente de tudo que os artistas vêm fazendo em outros palcos. E Tom Zé acrescenta: “tenho que me reinventar tentando fazer cada apresentação incluir toda a improvisação possível para não se tornar um show “engessado” e a plateia ter certeza de que eu e ela estamos vivos.”

Os ingressos começam a ser vendidos terça-feira no Oi Futuro Flamengo e pelo site Ingresso Rapido.

E, pra comemorar, teremos nossa tradicional festa de encerramento comandada por Wladimir Gasper, alter-ego do músico Pedro Bernardes, logo após a apresentação do Tom Zé + SuperUber.

 

>>> SERVIÇO

Tom Zé + SuperUber > Encerramento 8ª Temporada com Wladmir Gasper
06/12/2012 (quinta-feira)
Oi Futuro do Flamengo – Rua Dois de Dezembro, 63 (Rio de Janeiro)

20:00h | 7º Nível | Teatro – Tom Zé + SuperUber
R$20,00 (com meia-entrada)
Capacidade: 100 pessoas em pé.

21:30h | 1º Nível | Festa de encerramento com Wladimir Gasper

info@multiplicidade.com
Curadoria: Batman Zavareze

Quem é o D-Fuse?

O D-Fuse é um coletivo de artistas audiovisuais baseado em Londres, que usam tecnologias emergentes criativas para explorar questões sociais e ambientais. Fundada em meados dos anos 90 por Michael Faulkner junto à outros artistas interdisciplinares, o D-Fuse explora diversas mídias, como multi-telas, documentários experimentais, fotografias e instalações audiovisuais arquitetônicas.

Amplamente reconhecido como pioneiros da cultura do VJ, D-Fuse editou o livro VJ: Audiovisual Art + VJ Culture em 2006.  A sua prática atual inclui apresentações ao vivo em multi-ecrã desempenhos audiovisuais, documentários experimental, shorts HD, e a arquitectura temporária das instalações. Agora na vanguarda do gênero emergente de Live Cinema, a relação fundamental entre o som ea imagem sustenta todo o trabalho de D-Fuse.

As investigações urbanas do D-Fuse são inspiradas em psicogeografia, tendo como foco conflitos sociais e ambientais que surgem de espaços de convívio público, observando também aspectos pessoais e emocionais das cidades. Seus vídeo Brilliant City [2004] e as performances de live cinema Latitude [2007], Particle [2009], e Endless Cities [ongoing] apresentam visões diferentes e de diversas metrópolis contemporâneas e sobre como sua população interage e a modifica o que acontece alí.

O trabalho colaborativo é o eixo central do D-Fuse, onde o coletivo foi levado a trabalhar com artistas como BeckScanner, Burnt Friedman e Swayzak, asim como o compositor clássico contemporâneo Steve Reich junto à London Symphony Orchestra, e o grupo clássico italiano Alter Ego.

A carga sonora dos diversos projetos fica por conta de Matthias Kispert, cujo trabalho envolve gravações de paisagens sonoras, interferências eletromagnéticas e influencias musicais de diversas culturas.

FESTIVAL MULTIPLICIDADE 2012 – D-FUSE
29 de Novembro de 2012 

Apresentação> D-FUSE (UK) – Tekton
Oi Futuro Flamengo | TEATRO | 20h | R$ 20

DJ Matthias Kispert  (AUS)
Oi Futuro Flamengo | 1º NÍVEL | 21h às 23h | Gratuito*
* Entrada até as 22h30 impreterivelmente

Oi Futuro Flamengo www.oifuturo.org.br
Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo
Telefone: (21) 3131-3060

Sobre Tomas Baford

Tomas  Baford começou a tocar bateria aos 10 anos, mas em algum momento começou a comprar sintetizadores vintage, samplers e seqüenciadores. Ele lentamente começou a discotecar e produzir música onde, desde então, vem fazendo uma variedade de música produzida eletronicamente sozinho e com parceiros diferentes (fx. Kasper Bjorke) e em várias gravadoras importantes.

Depois de alguns anos na música eletrônica ao vivo, a clubscene travando lentamente sobre ele novamente, e ele começou a banda Whomadewho com dois colegas dinamarqueses, onde ele toca bateria e produz. Em geral, você poderia dizer que sua carreira tem sido bastante diversificada – basicamente, ele tem vindo a fazer de tudo, desde techno ambiente de pop japonês.

Para Tomas Barfod o kickstart veio com o ácido ‘Tomboy’ / discoteca 12 séries” na Gomma registros, logo depois veio lançamentos em Get Physical, Kitsune e Turbo, onde ‘Samba’ e ‘IK Guitarra” tornaram-se hit dos “clubbangers”.

Tomas é também um remixer muito solicitado e tem feito remixes de diversos artistas, tais como Bloc Party, Franz Ferdinand, Gorillaz, Lopazz, telex, Chromeo, Ásia Argento só para citar alguns.

Como DJ, tocou clubes lendários como Fabric (Londres), Panorama Bar (Berlin), Bar 25 (Berlin), Goa (Roma), Magazini Genarali (Milan), Razzmatazz (Barcelona), Lux (Portugal), Social Club (Paris).

Tomas foi envolvido em muitos projetos. O bem sucedida é mais Whomadewho, que já lançou três álbuns e vem percorrendo o mundo inteiro a partir de Nova Iorque para Sydney e foi jogar dos clubes mais importantes e festivais como o Sonar, Glastonbury, Melt, Roskilde.

SERVIÇO
DJ set Tomas Baford @ Multiplicidade

Oi Futuro Flamengo | 1º NÍVEL | 21h às 23h | Gratuito
Entrada até as 22:30 impreterivelmente

Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo Rio de Janeiro – RJ, 22220-010
(0xx)21 3131-3060