É urgente.
É olhar para nossas ancestralidades
É dar luz a diversidade que pouco teve oportunidade
É reencontrar as multiplicidades através de linguagens plurais para amplificar as investigações embaralhadas e atravessadas que o festival sempre promoveu, ora usando as tecnologias do presente, do passado e do futuro, sempre com a mesma generosidade.
É memória
É escuta
É porta aberta para quem jamais entrou
É afeto: afetar e ser afetado.
É, como diz o dito Yorubá, “Exu matou um pássaro ontem com uma pedra que só jogou hoje”
Multiplicidade 2023
É ontem!