Exposição NÓS celebra 10 Anos de Multiplicidade

Em 2014, o Festival Multiplicidade inicia sua 10ª temporada e ocupa por um mês o teatro do Oi Futuro Flamengo com a exposição NÓS – uma revisão de sua história num espaço de múltiplas experiências. photo (3)   Na “caixa preta” do 8º andar, 17 projetores simultâneos sincronizados com softwares de mapping e robótica utilizam uma trama de cordas e nós como suporte para projeções com tecnologia desenvolvida por um grupo de artistas e colaboradores que passaram por edições anteriores, entre eles o artista digital catalão Alvaro Uña (artista que se apresentou em 2013 na Batalha do Passinho Remix), Bebeto Abrantes (diretor e roteirista, colaborador do festival desde o inicio), Billy Bacon (designer e artista que se apresentou em 2005), Glauber Vianna (diretor e editor), Susana Lacevitz (cenógrafaque se apresentou em 2006) e Nado Leal (DJ e produtor musical que se apresentou em 2005 e 2012), que estão remixando o baú de arquivos do festival e propondo experiências sensoriais transmitidas em telas fragmentadas e maquinadas entre as linhas. Exposição NÓS Exposição NÓS Exposição NÓSA ideia é revelar finalmente os NÓS do embaralhamento que promovemos ao longo de anos com uma programação extremamente variada revelando tecnologias do passado e do futuro. Rever o que aconteceu no Festival Multiplicidade é compreender a transformação que a tecnologia causou na sociedade. Praticamente hábitos seculares foram para o lixo e nunca mais serão lembrados pela nova geração. Neste ponto o nosso palco regasta com potência a força visionária das artese as experimentações marcantes de várias épocas, do cinema super 8 às telas ativadas e comandadas por touch screen ou sensores interativos”, reflete Zavareze.

Você pode verificar os horários, datas e local do evento neste link http://bit.ly/exposicaoNOS.

Scanner volta ao Multiplicidade

O Festival Multiplicidade celebra seus 10 anos e conta novamente com a presença do inglês Scanner (artista que esteve em 2011 no festival), reeditando ao vivo a trilha de dois curtas do celebrado cineasta francês Alain Resnais, “Toute lamémorie du monde“, de 1956 e “Le Chant du styrene”, de 1959, oferecendo um espaço de contemplação e reflexão enquanto seu som tece uma nova narrativa imaginária ao remixar o filme de estética minimalista.

Scanner

Scanner apresenta também uma performance em homenagem a Derek Jarman,
utilizando imagens do cineasta em Super 8 junto a novos arranjos das músicas de seu elogiado CD, The Garden is Full of Metal.

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Scanner at The Winter Garden

SCANNER

Robin Rimbaud, inglês conhecido como Scanner, é um músico eletrônico completamente ligado na cultura pop digital e suas criações atravessam o terreno experimental do som, espaço, imagem e forma, resultando em obras sonoras com multi-camadas quemisturam tecnologia a ruídos não convencionais, como o dispositivo utilizado para captar sinais de rádio patrulha e telefonia móvel em suas primeiras gravações e que lhe renderam seu nome artístico.
Admirado por artistas internacionais como Bjork, Aphex Twin e Stockhausen, Robin estudou Modern Arts na Kingston University (Londres) e têm contribuído intensamente com a “Arte sonora” desde 1991, produzindo shows, instalações e elogiados álbuns considerados por críticos como obras inovadoras e inspiradoras para a música eletrônica contemporânea. Depois da passagem pelo renomado centro de pesquisa Le Fresnoy (FRANÇA) – comoconsultor e artista durante 1 ano, atualmente é artista residente do MIT Center for Art (EUA) e nos últimos anos esteve envolvido na criação de trilhas sonoras para filmes, espetáculos de dança, além de campanhas publicitárias da Philips, Nike, Adidas, Diesel, Chanel e Mercedes Benz.

Ao final da apresentação de Scanner, será lançado o mais novo livro do festival, sempre com um cuidado especial no design e detalhes gráficos. A direção de arte é assinada por Leonardo Eyer através de seu premiado escritório BOLDº a design company.

Vem aí o Festival Multiplicidade 2014

Livro-catálogo 2014

Em 2014, o Festival Multiplicidade inicia sua 10ª temporada e ocupa por um mês o teatro do Oi Futuro Flamengo com uma exposição no formato de instalação interativa e que revisita sua história num espaço de múltiplas experiências. Na “caixa preta” do 8º andar, 17 projetores simultâneos sincronizados com softwares de mapping e robótica utilizam uma trama de cordas e nós como suporte para projeções com tecnologia desenvolvida por um grupo de artistas e colaboradores que passaram por edições anteriores, entre eles o artista digital catalão Alvaro Uña (artista que se apresentou em 2013 na Batalha do Passinho Remix), Bebeto Abrantes (diretor e roteirista, colaborador do festival desde o inicio), Billy Bacon (designer e artista que se apresentou em 2005), Glauber Vianna (diretor e editor), Susana Lacevitz (cenógrafa que se apresentou em 2006) e Nado Leal (DJ e produtor musical que se apresentou em 2005 e 2012), que estão remixando o baú de arquivos do festival e propondo experiências sensoriais transmitidas em telas fragmentadas e maquinadas entre as linhas.

Junto com a inauguração da exposição, acontece o coquetel de lançamento do novo livro do festival, desenvolvido pela Boldº, com direção de Leonardo Eyer e novamente a presença do inglês Scanner (artista que esteve em 2011 no festival), reeditando ao vivo a trilha de dois curtas do celebrado cineasta francês Alain Resnais, “Toute la mémorie du monde”, de 1956 e “Le Chant du styrene”, de 1959, oferecendo um espaço de contemplação e reflexão enquanto seu som tece uma nova narrativa imaginária ao remixar o filme de estética minimalista.

Scanner apresenta também uma performance em homenagem a Derek Jarman, utilizando imagens do cineasta em Super 8 junto a novos arranjos das músicas de seu elogiado CD, The Garden is Full of Metal.